Dia do desafio

Realizado na última quarta-feira de maio, no Dia do Desafio os alunos da EBM Maria Petroli interromperam a rotina e praticaram 15 minutos de atividade física.

Palestra

Hora do Conto

A Gatocleta do Miafino

Miafino é um gato magrelo que não sabe miar direito. Seu miado é desafinado e irrita os moradores da rua. Certo dia, ao ver o show de um gato cantor que encanta a platéia, ousa revelar que sabe fazer algo diferente e mais divertido do que cantar. Os outros gatos riem dele e o excluem. Mas, com o apoio do gato cantor, ele prova que também pode fazer sucesso naquilo em que é bom.

A mensagem da história remete ao respeito e à valorização das diferentes aptidões e habilidades de todos, os talentos naturais de cada um. Dedicando-nos com alegria ao trabalho que gostamos de fazer è que podemos alcançar a realização profissional e pessoal.

Dia-a-dia na escola...

"LETRAR É MAIS QUE ALFABETIZAR".

Nos dias de hoje, em que as sociedades do mundo inteiro estão cada vez mais centradas na escrita, ser alfabetizado, isto é, saber ler escrever, tem se revelado condição insuficiente para responder adequadamente às demandas contemporâneas. É preciso ir além da simples aquisição do código escrito, é preciso fazer uso da leitura e da escrita no cotidiano, apropriar-se da função social dessas duas práticas; é preciso letrar-se. O conceito de letramento, embora ainda não registrado nos dicionários brasileiros, tem seu aflorar devido à insuficiência reconhecida do conceito de alfabetização. E, ainda que não mencionado, já está presente na escola, traduzido em ações pedagógicas de reorganização do ensino e reformulação dos modos de ensinar, como constata a professora Magda Becker Soares, que, há anos, vem se debruçando sobre esse conceito e sua prática.

"A cada momento, multiplicam-se as demandas por práticas de leitura e de escrita, não só na chamada cultura do papel, mas também na nova cultura da tela, com os meios eletrônicos", diz Magda, professora emérita da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). "Se uma criança sabe ler, mas não é capaz de ler um livro, uma revista, um jornal, se sabe escrever palavras e frases, mas não é capaz de escrever uma carta, é alfabetizada, mas não é letrada", explica. Para ela, em sociedades grafo cêntricas como a nossa, tanto crianças de camadas favorecidas quanto crianças das camadas populares convivem com a escrita e com práticas de leitura e escrita cotidianamente, ou seja, vivem em ambientes de letramento.

"A diferença é que crianças das camadas favorecidas têm um convívio inegavelmente mais frequente e mais intenso com material escrito e com práticas de leitura e de escrita", diz. "É prioritário propiciar igualmente a todos o acesso ao letramento, um processo de toda a vida".

Por: ELIANE BARDANACHVILI

O que levou os pesquisadores ao conceito de "letramento", em lugar do de alfabetização?

- A palavra letramento e, portanto, o conceito que ela nomeia entraram recentemente no nosso vocabulário. Basta dizer que, embora apareça com freqüência na bibliografia acadêmica, a palavra não está ainda nos dicionários. Há, mesmo, vários livros que trazem essa palavra no título. Mas ela não foi ainda incluída, por exemplo, no recente Michaelis, Moderno Dicionário da Língua Portuguesa , de 1998, nem na nova edição do Aurélio, o Aurélio Século XXI , publicado em 1999. É preciso reconhecer também que a palavra não foi incorporada pela mídia ou mesmo pelas escolas e professores. É ainda uma palavra quase só dos "pesquisadores", como bem diz a pergunta. O mesmo não acontece com o conceito que a palavra nomeia, porque ele surge como conseqüência do reconhecimento de que o conceito de alfabetização tornou-se insatisfatório.

Fonte: blog Sala de Aula.

Escola Agrotécnica Federal de Concórdia

Agora é a vez dos alunos da 5ª e 6ª séries, visitarem o IFET.

No dia 13/05/2011, os alunos juntamente com os professores foram apreciar e conhecer o modelo de agricultura familiar que a região possui, dando conta de uma das ações do projeto "Educação Alimentar".

RUBEM ALVES. Há escolas....

Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas. Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo. Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.

Rubem Alves

Palestra Agricultura Familiar

Na oportunidade fomos agraciados com a palestra do Dr. Vilmar Comassetto, expondo sobre o ttema agricultura familiar, com imagens da produção dos pequenos agricultores da região. Foi dado ênfase aos alimentos que são produzidos e fazem parte no cardápio da escola.

Olimpíadas de Matemática. Inscrições abertas.

Se sua inabilidade para praticar qualquer esporte não lhe permite sonhar com as Olimpíadas, não se preocupe. Todos os alunos matriculados em escolas públicas brasileiras, sejam elas municipais, estaduais ou federais podem participar das Olimpíadas de Matemática. Apesar da proeza física não ser o forte desses atletas, é preciso correr, pois as inscrições já estão abertas.

Segundo o site do Ministério da Ciência e Tecnologia, a inscrição deve ser feita pelas escolas e não pelos alunos no site oficial da Olimpíadas, que pode ser acessado pelo endereço obmep.org.br. No ato da inscrição, as escolas devem indicar quantos alunos irão participar da 1ª Fase da Olimpíada, de acordo com os seguintes níveis de participação: Nível 1 – estudantes de 6º e 7º anos do Ensino Fundamental; Nível 2 – estudantes de 8º e 9º anos do Ensino Fundamental; Nível 3 – estudantes do Ensino Médio. A competição teve sua primeira edição em 2005 e aumenta de tamanho a cada ano. O objetivo principal das Olimpíadas, realizadas pelo Instituto Nacional de Matemática Pura Aplicada é propiciar a criação de um ambiente estimulante para o estudo da Matemática entre alunos e professores de todo o país.

Dia-a-dia na escola...

Escola Agrotécnica Federal de Concórdia

Alunos da 7ª e 8ª séries, professores e orientadora, visitaram o IFET dia 11/05/2011, para apreciar e conhecer o modelo de agricultura familiar que a região possue, dando conta de uma das ações do projeto "Educação Alimentar".

Nas fotos, setor de zootecnia, alunos acompanhados pelos alunos monitores do IFET, observam e recebem informações sobre os animais.

Teatro História

Teatro 1

Teatro 2

Teatro 3

Teatro 4

Dia do brinquedo!

O Dia do Brinquedo é sempre especial, pois a criança tem a oportunidade de trazer para a escola um brinquedo que gosta muito. Valorizamos muito este dia quando as crianças podem brincar em diferentes locais, possibilitando que comecem a ter responsabilidade e cuidado com o seu brinquedo. O dividir e o aprender a brincar juntos são um grande aprendizado para nossas crianças.

Nosso dia do brinquedo é toda terça‐feira. Nos demais dias da semana, não será permitido trazê‐lo. Solicitamos aos pais que auxiliem seus filhos na escolha de brinquedos que possibilitem brincadeiras em grupo como: jogos, bonecas, carrinhos, bolas, dentre outros.

FELIZ DIA DAS MÃES !!

Hora do Conto

História 1

Dona Baratinha achou uma moeda e pensou que, estando rica, poderia se casar. Então, se arrumou e foi para a janela procurar um noivo. Muitos candidatos apareceram; o boi, o gato, o cachorro, mas o ratinho foi o escolhido. A noiva chegou na igreja, mas o ratinho não apareceu. Ela acabou desistindo do casamento. O noivo? De tão guloso, tinha caído na panela de feijão. Dona Baratinha resolveu pegar o dinheiro e se divertir.

História 2

Joaninhas medrosas e com imaginação transformam vaga-lume em foguete e morcego em dragão!