Na quinta-feira, dia 06/03, as turmas do quarto e quinto ano da professora Luciane Costa Garcia fizeram um passeio estudo ao Museu Histórico Hermano Zanoni com o objetivo de proporcionar o contato com documentos e objetos históricos relembrando a história do município, que neste ano completa 80 anos. Após a visita os alunos escreveram um relatório sobre o que aprenderam.
Relatório dos alunos:
Museu
Histórico Hermano Zanoni.
No Museu Histórico Hermano Zanoni aprendemos
que os primeiros habitantes da nossa região foram os índios, as tribos mais
conhecidas eram: Kaingang e Xokleng. No início essas tribos eram nômades (não
ficam apenas em um lugar) e depois descobriram a agricultura, então se tornaram
sedentários (ficam só em um lugar).
Os
índios trabalhavam mais com a pedra e barro (argila), colocavam os mortos
dentro de urnas funerárias que eles mesmos fabricavam e levam as urnas aonde
iam.
Com
a construção da Estrada de Ferro, vieram para cá os caboclos que são uma
mistura de brancos com os índios. Eles vieram para ajudar na construção da
estrada, mas quando acabou eles ficaram sem salário e sem terras para morar. Então
se apossaram das terras dos índios para eles, mas não tinham documento nenhum,
quando as terras foram vendidas os expulsaram. Vieram para cá os Alemães e
Italianos vindos do Rio Grande do Sul.
Antigamente nas escolas as professoras eram muito
severas, davam castigos bem como ajoelhar no milho, reguadas na mão, etc. A
vida não era fácil, pois não existia luz e nem os equipamentos de hoje.
Aluna: Camila F. Siqueira.
5º ano
Passeio Estudo Museu Histórico Hermano Zanoni
Hoje
nós fomos a um museu histórico, lá eu aprendi que os índios caçavam, coletavam
para se alimentar (sobreviver). Antigamente
os únicos veículos eram a carroça e o cavalo, que várias coisas que hoje são bem
simples eram bem caras e só as famílias mais ricas tinham
Os
Caboclos chegaram e viram os índios e ficaram com medo deles porque eles eram
selvagens e nômades e os índios também ficaram com medo dos Caboclos.
Mais no passado os homens usavam muito o terno
e o primeiro prefeito de Concórdia foi José Luís De Castro.
A
primeira prefeitura foi uma casa simples, depois cresceu mais um pouco, foi o
prédio que hoje é a Câmara de Vereadores e hoje é um prédio sozinho. A praça
era mais espaçosa não tinha o chafariz, a concha e o parque. A Sadia começou como um moinho,
cresceu e cresceu , virou uma indústria.
Os
caminhões eram bem pequenos e hoje Concórdia é bem mais produtiva e evoluída.
ALUNO:
Vinícius Adaghinari Giacomini 5º Ano.
Passeio estudo museu
histórico Hermano Zanoni
Hoje
06/03/14 eu e a minha turma fomos para o museu de Concórdia. Ele se chama Hermano Zanoni, lá é um museu muito legal ! Ela contou uma lenda da Mani,
uma índia, também explicou sobre os nômades, que são índios que andam de um
lugar para o outro.
Os
índios Xoklegns e os kaigangs já moravam onde hoje é Concórdia, depois vieram
os caboclos, após alemães e italianos.
No
museu eu vi sapatos de madeira e de couro, vi as malas de antigamente , o esmagador de milho e de ervas, tinha o raque
com o radio e o toca disco, tinha
o relógio que dava corda e ele batia bem
certo.
O
nome Concórdia surgiu de um acordo entre
dois homens, Francisco das Neves e um agrimensor, antes desse acordo o nome era
Vila dos Queimados e pertencia ao município de Joaçaba.
Aluna: Beatriz 4º ano
Passeio estudo
museu Histórico Hermano Zanoni
Na
manhã de
quinta feira nós,
alunos do quarto
ano, fomos no
museu. Lá nós aprendemos
a história de
Concórdia.
Os
primeiros moradores foram
os índios, depois os
caboclos chegaram e
fizeram os
índios fugirem.
Quando os
índios morriam eles
enterravam dentro de
uma funerária.
Nós assistimos
um filme sobre
como e
quando Concórdia começou
a
ser município
Antes o nome era Vila Queimados, depois dois
homens fizeram um acordo
entre Francisco das Neves
e um agrimensor.
Nós escutamos a Bela e a Fera no radio que coloca
disco antigo e vimos também rádios antigos,
tv antiga, etc.
Aprendemos que as pessoas que não ficam num lugar
só são chamadas de nômades.
Aluna:
Kamilla 4º ano.
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