domingo, 25 de junho de 2017

Passeio Estudo ao Centro Cultural - 4º ano


Visita ao museu Hermano Zanoni

No dia de hoje, 23/06, fomos visitar o centro cultural, onde estivemos no museu e na biblioteca.
 Primeiramente fomos no museu onde fomos atendidos pelo Raul.
 A primeira coisa que aprendemos foi sobre a urna funerária dos índios, eram enterrados em forma de posição fetal.
Os caboclos viajavam para o RS, passavam o rio Uruguai em busca de café, açúcar, etc.
Estudamos que em 1912 ocorreu a Guerra do Contestado, que foi uma disputa de terras entre SC e o Paraná. Os caboclos foram expulsos de suas terras e os poucos que ficaram moravam onde hoje é a praça.
 Construíram a estrada de ferro e as nossas terras ficavam para a companhia Mosele que assinou com o Fabricio das Neves um acordo de paz, que originou o nome Concórdia. Após assinar o acordo eles traíram Fabricio das Neves e o mataram e os caboclos.
Depois lotearam as terras e venderam as terras para os italianos e alemães que vieram do RS.
Os imigrantes ao chegarem em Concórdia começaram a derrubar as árvores e vender a madeira, após plantaram o trigo. Nesse tempo as crianças e as mulheres também trabalhavam e eles vendiam o trigo para o moinho, do moinho foi que surgiu a SADIA.
Os italianos tinham famílias grandes e os alemães tinham famílias pequenas.
Antigamente quem tinha sela era rico e quem não tinha era pobre e tinha sela para a mulher.
Sempre as 10h de quarta feira as pessoas se escondiam porque os bois passavam vindos de Irani em direção ao SADIA.
 Depois fomos a biblioteca e ouvimos duas histórias de Pedro Malasartes.

Aluno: Matheus  4ºano

Visita ao museu Hermano Zanoni

No dia de hoje, 23/06 fomos visitar o centro cultural onde estivemos no museu e na biblioteca.
            Primeiramente estivemos no museu Hermano Zanoni com o Raul.
            Nós aprendemos sobre os Xoklengs, os primeiros habitantes de Concórdia, vimos as urnas funerárias e quando eram mortos eram colocados na posição fetal.
            Aprendemos também sobre os caboclos, eles moravam na praça Dogello Goss e eram uma mistura de índios com portugueses ou índios e espanhóis, eles iam para o Rio Grande do Sul para buscar alimentos atravessando o Rio Uruguai com canoas e quando rio estava seco atravessavam de cavalo.
            Estudamos que em 1912 ocorreu a Guerra do Contestado, que foi uma disputa de terras entre SC e o Paraná. Os caboclos foram expulsos de suas terras e os poucos que ficaram moravam onde hoje é a praça.
            Construíram a estrada de ferro e as nossas terras ficaram para a companhia Mosele que assinou com Fabrício das Neves um acordo de paz e em seguida o mataram.
            Depois lotearam as terras para os alemães, Italianos e poloneses.
            Os imigrantes ao chegar nas nossas terras começaram a cortar as árvores e a plantar trigo. Nesse tempo todos trabalhavam, homens, crianças e mulheres. Os imigrantes vendiam o trigo para o moinho e do moinho surgiu a SADIA.
            As famílias daquela época de Italianos eram grandes, mas a dos Alemães eram pequenas.
            Antigamente quem tinha sela, cavalo e carroça era praticamente milhonário.
            Os bois que vinham de Irani nas quartas-feiras passavam pelo centro da cidade para ir ao SADIA.
            Por último visitamos a biblioteca e ouvimos duas histórias de Pedro Malasartes.

Aluno: Cássio Nesi Kessler  4ºano
             
 Visita ao Centro Cultural

No dia de hoje, 23/06/2017 fomos até o Centro Cultural onde visitamos o museu e a biblioteca.
Nós fomos recebidos pelo Raul que nos falou sobre a urna funerária dos índios Xoklengs e eles eram enterrados em forma fetal, como se estivessem na barriga da sua mãe em posição fetal.
Os índios não ficaram nas terras porque fugiram dos caboclos.
Depois o Raul falou sobre os caboclos que eram uma mistura, de português e índios ou espanhóis com índios. Eles atravessavam o Rio Uruguai para pegar café, açúcar e etc. E tinha vezes que iam de cavalo.
Estudamos que 1912 ocorreu a do Guerra do Contestado, que foi uma disputa de terras entre SC e Paraná. Os caboclos foram expulsos de suas terras e os caboclos que ficaram moravam onde hoje é a praça de Concórdia.
Construíram a estrada de ferro e as nossas terras ficaram para Companhia Mosele que assinou um contrato de paz com Fabricio das Neves e surgiu o nome Concórdia. Mas eles traíram Fabrício das Neves e mataram todos os caboclos e depois lotearam as terras para os Alemães e os italianos.
Os imigrantes ao chegarem cortaram as árvores e após começaram a plantar trigo. Nessas colheitas todos trabalhavam: as crianças, homens e mulheres. O trigo era vendido para o moinho que originou a SADIA.
As famílias de italianos eram enormes e de alemães eram pequenas.
As famílias que tinham selas eram ricas.
As 10 horas das quartas-feiras todo mundo se escondia da boiada que vinha do Irani em direção ao SADIA.
Por último estivemos na biblioteca, onde uma moça contou duas histórias de Pedro Malasartes.

Aluno: Breno Isaias da Silva 4º ano      

 Visita ao museu Hermano Zanoni

No dia de hoje 23/06 fomos visitar o centro cultural onde estivemos no museu e na biblioteca.
Primeiro nós fomos ao Museu Hermano Zanoni e quem nos recebeu foi o Raul
Nós primeiramente vimos sobre os Xoklengs   e vimos que eram colocados em urnas funerárias, eles ficavam igual a um bebê na barriga da mãe.
Os Caboclos eram misturas de portugueses com índios e espanhóis com índios, moravam onde é a atual praça Dogello Goss, eles recolhiam erva-mate, e pegavam comida no RS e passavam pelo rio Uruguai e quando dava seca eles passavam com cavalos.
Estudamos que em 1912 ocorreu a Guerra do Contestado, que foi uma disputa de terras entre SC e o Paraná. Os caboclos foram expulsos de suas terras e os poucos que ficaram moravam onde hoje é a praça
Construíram a estrada de ferro e as nossas terras ficaram para a companhia Mosele que assinou com o Fabricio das Neves um contrato de paz, que fez surgir o nome Concórdia. Eles traíram Fabricio das Neves e o mataram e os caboclos também. Depois venderam as terras para os alemães e italianos.
Os imigrantes ao chegarem em Concórdia seu primeiro trabalho foi cortar as árvores o segundo trabalho foi plantar trigo, mulheres, crianças e homens tinham que ajudar. Os trigos eram vendidos para o moinho e do moinho surgiu a SADIA.
As famílias italianas eram grandes e as famílias de alemães era pequenas
Nos tempos de antigamente, quem tinha que sela, cavalos ou carroça era rico
  Todos as quartas-feiras as 10:00 da manhã a boiada de Irani passava pelo centro em direção ao SADIA.
   No final nós fomos na biblioteca e ouvimos duas histórias de Pedro Malasartes.

Aluna: Rafaela Eduarda Jacintho Hack  4ºano

 Visita ao Museu Hernano Zanoni

No dia de hoje, 23/06/2017, fomos visitar o Centro Cultural, onde estivemos no Museu e na Biblioteca.
Primeiramente fomos no museu, atendidos pelo Raul.
 A primeira coisa que nós aprendemos foi que os primeiros habitantes de Concórdia foram os índios – Xoklengs. Ele mostrou as Urnas funerárias dos índios que foram encontradas com cinzas, eram enterrados em posição fetal, os índios não ficaram aqui porque tinham medo dos Caboclos.
Os caboclos eram uma mistura de portugueses com índios ou espanhóis com índios, eles plantam erva – mate e atravessavam o Rio Uruguai para pegar alimentos com RS, quando estava seco iam a cavalo, usava o pilão para fazer a erva –mate.
Estudamos que em 1912 ocorreu a Guerra do Contestado, que foi uma disputa de terras entre SC e Paraná.
 Os caboclos foram expulsos de suas terras e os poucos que ficaram aqui moravam onde hoje é a praça Dogello Goss.
Construíram a estrada de ferro e as nossas terras ficaram para a Companhia Mosele que arrumou com o Fabricio das Neves um acordo de paz que fez surgir o nome Concórdia.
Eles traíram os caboclos e mataram o Fabricio das neves e os caboclos também.
Eles lotearam as terras e venderam para os Italianos e Alemães que vieram de RS.
Os imigrantes chegaram aqui em Concórdia cortaram árvores que dava 10 homens abraçados, após começaram a plantar e colher trigo.
As mulheres e as crianças também trabalhavam, o trigo era vendido para o moinho que fez surgir a SADIA (BRF).
Naquele tempo os italianos tinham muitos filhos e os alemães não. Quem tinha selas, carroças e cavalo eram ricos, e as mulheres tinham que andar de lado nas selas.
Toda quarta – feira quando tocava o sino a boiada passava.
No final fomos na biblioteca ouvimos dois livros do Pedro Malasartes: Sopa de Pedras e A árvore de dinheiro.

ALUNA: Kathleen Leticia Kronbauer. 4ºano

Visita ao museu Hermano Zanoni

No dia de hoje,23/06, fomos visitar o Centro Cultural, onde estivemos no Museu e na Biblioteca.
Primeiro nós fomos visitar o museu Hermano Zanoni e quem nos falou foi Raul.
Primeiramente ele falou sobre os índios de Concórdia e eu aprendi sobre a urna funerária dos Xoklengs e que os índios fugiam dos caboclos.
Os caboclos eram uma mistura de raças e eles passavam o rio Uruguai para pegar comida no Rio Grande do Sul. Eles iam pegar café, farinha, açúcar e também eles iam vender erva-mate.
Estudamos que em 1912 ocorreu a Guerra do Contestado, que foi uma disputa de terras entre SC e o Paraná.
Os caboclos foram expulsos de suas terras e os poucos que ficaram moravam onde hoje é a praça.
Construíram a estrada de ferro e as terras ficaram para a companhia Mosele que assinou com o Fabricio Das Neves um acordo de paz, que fez surgir Concórdia.
Após o contrato traíram o Fabricio Das Neves e o mataram e também os caboclos.
Depois lotearam e venderam as terras para os Alemães, Italianos e Poloneses.
Os imigrantes ao chegarem em Concórdia começaram a plantar trigo.
Nesse tempo as mulheres e as crianças trabalhavam também. Eles vendiam trigo para o moinho, que fez surgir a SADIA.
As famílias naquela época dos Italianos eram grandes e dos Alemães eram pequenas.
Quem tinha uma carroça, sela e cavalo era muito rico, naquele tempo.
No começo de Concórdia, nas quartas-feiras, ás 10:00 horas passava a boiada que vinha de Irani para a SADIA.
Depois nós escutamos duas histórias do Pedro Malasartes na biblioteca.

Aluna: Fabíola Da Silva 4ºano

 Visita ao museu Hermano Zanoni

No dia de hoje, 23/06, fomos visitar o Centro cultural, onde estivemos no museu e na Biblioteca.
Visitamos o Museu onde fomos atendidos pelo professor Raul
Aprendemos primeiro sobre os Xoklengs, aprendemos sobre a urna funerária onde eles enterravam os índios em posição fetal. Os índios não vivem mais em Concórdia, todos fugiram dos caboclos.
Os caboclos colhiam erva-mate, eles atravessavam o Rio Uruguai para buscar: açúcar, farinha, etc., para o RS. Os caboclos moravam na praça Dogello Goss.
Estudamos que em 1.912 ocorreu a guerra do contestado, que foi uma disputa de terras entre SC e o Paraná. Os caboclos foram expulsos de suas terras e os poucos que ficaram moravam onde hoje é praça.
Construíram a estrada de ferro e as nossas terras ficaram para a companhia Mosele.
A companhia Mosele assinou com o Fabricio das Neves um acordo de paz, que fez surgir o nome Concórdia. Após traíram o Fabrício das Neves e o mataram. Depois lotearam os terrenos para vender para os italianos, alemães e poloneses
Os imigrantes ao chegarem em Concórdia começaram a cortar as árvores e depois a plantar trigo, as crianças, mulheres, e homens trabalhavam. O trigo era vendido para o moinho e do moinho surgiu a SADIA.
As Famílias de italianos naquela época eram grandes e dos alemães eram pequenas
Antigamente quem tinha carroça, cavalo, e sela era rico
No começo de Concórdia nas quartas-feiras as 10:00 passava os bois na praça Dogello Goss em direção ao SADIA
Por último visitamos a Biblioteca e escutamos duas histórias do Pedro Malasartes.

Aluna: Maria Julia Pilger 4º ano

Visita ao museu Hermano Zanoni

No dia de hoje, 23/06 fomos visitar o Centro Cultural, onde estivemos no Museu e na Biblioteca.
Primeiramente nós fomos ao Museu e quem nos mostrou o Museu foi o Raul.
A primeira coisa que nós aprendemos foi sobre os índios que se chamava Xoklengs, eles colocavam as pessoas dentro da urna funerária e eles fugiram por causa do medo dos caboclos.
Ele contou sobre os caboclos que era uma mistura de portugueses com índios e dos espanhóis com índios.
Eles colhiam muita erva-mate para fazer chimarrão e eles moravam na Praça Dogello Goss e eles iam pegar comida no RS, passavam no rio Uruguai e quando estava seco iam a cavalo até lá.
Estudamos que em 1912 ocorreu a Guerra do Contestado, que foi uma disputa de terra entre SC e Paraná. Os caboclos que ficaram moravam onde hoje é a praça.
Construíram a estrada de ferro e as nossas terras ficaram para a Companhia Mosele que assinou com o Fabricio das Neves um acordo de paz que fez surgir o nome de Concórdia. Após mataram o Fabricio das Neves e os caboclos. Depois de trair o a Fabricio das Neves lotearam as terras e venderam aos alemães e italianos que vieram do Rio Grande do Sul.
Os imigrantes quando chegaram aqui cortavam árvores e depois plantaram o trigo. Nesta colheita as mulheres, os homens e as crianças também trabalhavam. Vendiam para o moinho e do moinho surgiu a SADIA.
As famílias de antigamente dos Italianos tinham muitos filhos e dos Alemães poucos filhos.
Antigamente as mulheres poderiam andar só de lado quando andavam de cavalo com a sela
No começo da cidade de Concórdia os bois vindos de Irani passavam nas ruas do centro
No final nós passamos na biblioteca e escutamos duas histórias do Pedro Malasartes

ALUNA: Clara Cristina Correia 4ºano

  
 Visita ao museu Hermano Zanoni

No dia de hoje, 23/06, fomos visitar o Centro Cultural, onde estivemos no Museu e na Biblioteca.
Primeiramente fomos ao Museu onde fomos recebidos pelo Raul.
Ele nos falou sobre os Índios Xoklengs. Ele nos mostrou as Urnas Funerárias, fotos e contou como acharam as Urnas, e nos contou que os Índios ficavam em posição fetal (os índios fugiam dos caboclos).
Os caboclos eram uma mistura de índios com portugueses ou espanhóis, ele também falou que eles colhiam erva mate para vender e que eles tinham que passar pelo Rio Uruguai para pegar sal, açúcar, farinha, etc. no RS, (e quando era seco iam a cavalo).
Estudamos que em 1912 ocorreu a Guerra do Contestado, que foi uma disputa de terras entre SC e o Paraná. OS caboclos foram expulsos de suas terras e os poucos que ficaram morando onde hoje é a praça.
Construíram a estrada de ferro e as nossas terras ficaram para a Companhia Mosele.
Quando a Companhia Mosele assinou com o Fabricio das Neves um contrato de paz, deu-se o nome de Concórdia.
Após o contrato traíram Fabricio das Neves e o mataram e também mataram os caboclos. Depois lotearam e venderam as terras para os alemães, italianos e os polonos, que vieram do RS.
Os imigrantes ao chegarem em Concórdia começaram a cortar as árvores com troncos muito grossos e plantaram trigo. Nesse tempo as mulheres e crianças também trabalhavam. O trigo era vendido para o moinho. Do moinho surgiu a SADIA.
As famílias de italianos eram grandes e a dos alemães eram pequenas.
Naquele tempo quem tinha carroça, sela e cavalos era rico, tinha até sela para as mulheres que sentavam de lado.
Às quartas – feiras passava os bois vindo do Irani para a SADIA (No início de Concórdia).
Por último ouvimos duas histórias de Pedro Malasartes: 1º Sopa de Pedra. 2º Árvore de Dinheiro.

Aluna: JULIA BRUNETTO BEGNINI   4ºANO

Visita ao museu Hermano Zanoni

No dia de hoje, 23/06, fomos visitar o Centro Cultural, onde estivemos no museu e na biblioteca.
Primeiro fomos ao Museu Hermano Zanoni e fomos atendidos pelo Raul.
Aprendemos primeiro sobre os índios Xoklengs sobre sua cultura, vimos a Urna Funerária onde eles enterravam os índios na posição fetal (como se estivesse na barriga da mãe), eles fugiram dos Caboclos.
Sobre os caboclos, que eram uma mistura de portugueses com índios ou espanhóis com índios, eles produziam erva-mate, passavam pelo Rio Uruguai para pegar comida no RS e moravam onde agora é a praça.
Estudamos que em 1912 ocorreu a Guerra do Contestado que foi uma disputa de terras entre SC e o Paraná. Os caboclos foram expulsos de suas terras e poucos ficaram no espaço da praça.
Foi construída a estrada de ferro e as nossas terras ficaram para a companhia Mosele.
A companhia Mosele assinou um acordo com Fabrício das Neves de paz, que foi por isso que surgiu o nome Concórdia. Após traíram Fabrício das Neves e o mataram e os caboclos também. Depois venderam as terras para os Alemães, Italianos e Poloneses.
Os imigrantes quando chegaram primeiro cortaram as árvores que eram da grossura de 10 homens de mãos dadas.
Depois plantaram trigo, naquele tempo cortavam o trigo e vendiam para o moinho que originou a SADIA.
Naquela época também as famílias Italianas eram maiores e dos Alemães menores.
Antigamente os ricos tinham sela para as meninas nos cavalos, que andavam de lado.
Por último fomos na biblioteca e escutamos duas histórias de Pedro Malasartes.

Aluna: Isabel Machado. 4ºano
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