Visita
ao museu Hermano Zanoni
No dia
de hoje, 23/06, fomos visitar o centro cultural, onde estivemos no museu e na
biblioteca.
Primeiramente fomos no museu onde fomos
atendidos pelo Raul.
A primeira coisa que aprendemos foi sobre a
urna funerária dos índios, eram enterrados em forma de posição fetal.
Os
caboclos viajavam para o RS, passavam o rio Uruguai em busca de café, açúcar,
etc.
Estudamos
que em 1912 ocorreu a Guerra do Contestado, que foi uma disputa de terras entre
SC e o Paraná. Os caboclos foram expulsos de suas terras e os poucos que
ficaram moravam onde hoje é a praça.
Construíram a estrada de ferro e as nossas
terras ficavam para a companhia Mosele que assinou com o Fabricio das Neves um
acordo de paz, que originou o nome Concórdia. Após assinar o acordo eles
traíram Fabricio das Neves e o mataram e os caboclos.
Depois
lotearam as terras e venderam as terras para os italianos e alemães que vieram
do RS.
Os
imigrantes ao chegarem em Concórdia começaram a derrubar as árvores e vender a
madeira, após plantaram o trigo. Nesse tempo as crianças e as mulheres também
trabalhavam e eles vendiam o trigo para o moinho, do moinho foi que surgiu a
SADIA.
Os
italianos tinham famílias grandes e os alemães tinham famílias pequenas.
Antigamente
quem tinha sela era rico e quem não tinha era pobre e tinha sela para a mulher.
Sempre
as 10h de quarta feira as pessoas se escondiam porque os bois passavam vindos
de Irani em direção ao SADIA.
Depois fomos a biblioteca e ouvimos duas histórias
de Pedro Malasartes.
Aluno: Matheus 4ºano
Visita ao museu Hermano Zanoni
No dia de hoje, 23/06 fomos visitar o centro cultural onde
estivemos no museu e na biblioteca.
Primeiramente estivemos no museu
Hermano Zanoni com o Raul.
Nós aprendemos sobre os Xoklengs, os
primeiros habitantes de Concórdia, vimos as urnas funerárias e quando eram
mortos eram colocados na posição fetal.
Aprendemos também sobre os caboclos,
eles moravam na praça Dogello Goss e eram uma mistura de índios com portugueses
ou índios e espanhóis, eles iam para o Rio Grande do Sul para buscar alimentos
atravessando o Rio Uruguai com canoas e quando rio estava seco atravessavam de
cavalo.
Estudamos que em 1912 ocorreu a
Guerra do Contestado, que foi uma disputa de terras entre SC e o Paraná. Os
caboclos foram expulsos de suas terras e os poucos que ficaram moravam onde
hoje é a praça.
Construíram a estrada de ferro e as
nossas terras ficaram para a companhia Mosele que assinou com Fabrício das Neves
um acordo de paz e em seguida o mataram.
Depois lotearam as terras para os
alemães, Italianos e poloneses.
Os imigrantes ao chegar nas nossas
terras começaram a cortar as árvores e a plantar trigo. Nesse tempo todos
trabalhavam, homens, crianças e mulheres. Os imigrantes vendiam o trigo para o
moinho e do moinho surgiu a SADIA.
As famílias daquela época de
Italianos eram grandes, mas a dos Alemães eram pequenas.
Antigamente quem tinha sela, cavalo
e carroça era praticamente milhonário.
Os bois que vinham de Irani nas
quartas-feiras passavam pelo centro da cidade para ir ao SADIA.
Por último visitamos a biblioteca e
ouvimos duas histórias de Pedro Malasartes.
Aluno: Cássio Nesi Kessler 4ºano
Visita
ao Centro Cultural
No dia
de hoje, 23/06/2017 fomos até o Centro Cultural onde visitamos o museu e a
biblioteca.
Nós
fomos recebidos pelo Raul que nos falou sobre a urna funerária dos índios Xoklengs
e eles eram enterrados em forma fetal, como se estivessem na barriga da sua mãe
em posição fetal.
Os
índios não ficaram nas terras porque fugiram dos caboclos.
Depois
o Raul falou sobre os caboclos que eram uma mistura, de português e índios ou espanhóis
com índios. Eles atravessavam o Rio Uruguai para pegar café, açúcar e etc. E
tinha vezes que iam de cavalo.
Estudamos
que 1912 ocorreu a do Guerra do Contestado, que foi uma disputa de terras entre
SC e Paraná. Os caboclos foram expulsos de suas terras e os caboclos que
ficaram moravam onde hoje é a praça de Concórdia.
Construíram
a estrada de ferro e as nossas terras ficaram para Companhia Mosele que assinou
um contrato de paz com Fabricio das Neves e surgiu o nome Concórdia. Mas eles
traíram Fabrício das Neves e mataram todos os caboclos e depois lotearam as
terras para os Alemães e os italianos.
Os
imigrantes ao chegarem cortaram as árvores e após começaram a plantar trigo.
Nessas colheitas todos trabalhavam: as crianças, homens e mulheres. O trigo era
vendido para o moinho que originou a SADIA.
As
famílias de italianos eram enormes e de alemães eram pequenas.
As
famílias que tinham selas eram ricas.
As 10
horas das quartas-feiras todo mundo se escondia da boiada que vinha do Irani em
direção ao SADIA.
Por
último estivemos na biblioteca, onde uma moça contou duas histórias de Pedro Malasartes.
Aluno: Breno Isaias da Silva
4º ano
Visita
ao museu Hermano Zanoni
No dia
de hoje 23/06 fomos visitar o centro cultural onde estivemos no museu e na
biblioteca.
Primeiro
nós fomos ao Museu Hermano Zanoni e quem nos recebeu foi o Raul
Nós
primeiramente vimos sobre os Xoklengs e
vimos que eram colocados em urnas funerárias, eles ficavam igual a um bebê na
barriga da mãe.
Os
Caboclos eram misturas de portugueses com índios e espanhóis com índios,
moravam onde é a atual praça Dogello Goss, eles recolhiam erva-mate, e pegavam
comida no RS e passavam pelo rio Uruguai e quando dava seca eles passavam com
cavalos.
Estudamos
que em 1912 ocorreu a Guerra do Contestado, que foi uma disputa de terras entre
SC e o Paraná. Os caboclos foram expulsos de suas terras e os poucos que
ficaram moravam onde hoje é a praça
Construíram
a estrada de ferro e as nossas terras ficaram para a companhia Mosele que assinou
com o Fabricio das Neves um contrato de paz, que fez surgir o nome Concórdia. Eles
traíram Fabricio das Neves e o mataram e os caboclos também. Depois venderam as
terras para os alemães e italianos.
Os
imigrantes ao chegarem em Concórdia seu primeiro trabalho foi cortar as árvores
o segundo trabalho foi plantar trigo, mulheres, crianças e homens tinham que
ajudar. Os trigos eram vendidos para o moinho e do moinho surgiu a SADIA.
As
famílias italianas eram grandes e as famílias de alemães era pequenas
Nos
tempos de antigamente, quem tinha que sela, cavalos ou carroça era rico
Todos as quartas-feiras as 10:00 da manhã a
boiada de Irani passava pelo centro em direção ao SADIA.
No final nós fomos na biblioteca e ouvimos
duas histórias de Pedro Malasartes.
Aluna: Rafaela Eduarda
Jacintho Hack 4ºano
Visita
ao Museu Hernano Zanoni
No dia
de hoje, 23/06/2017, fomos visitar o Centro Cultural, onde estivemos no Museu e
na Biblioteca.
Primeiramente
fomos no museu, atendidos pelo Raul.
A primeira coisa que nós aprendemos foi que os
primeiros habitantes de Concórdia foram os índios – Xoklengs. Ele mostrou as
Urnas funerárias dos índios que foram encontradas com cinzas, eram enterrados
em posição fetal, os índios não ficaram aqui porque tinham medo dos Caboclos.
Os
caboclos eram uma mistura de portugueses com índios ou espanhóis com índios,
eles plantam erva – mate e atravessavam o Rio Uruguai para pegar alimentos com RS,
quando estava seco iam a cavalo, usava o pilão para fazer a erva –mate.
Estudamos
que em 1912 ocorreu a Guerra do Contestado, que foi uma disputa de terras entre
SC e Paraná.
Os caboclos foram expulsos de suas terras e os
poucos que ficaram aqui moravam onde hoje é a praça Dogello Goss.
Construíram
a estrada de ferro e as nossas terras ficaram para a Companhia Mosele que arrumou
com o Fabricio das Neves um acordo de paz que fez surgir o nome Concórdia.
Eles traíram
os caboclos e mataram o Fabricio das neves e os caboclos também.
Eles
lotearam as terras e venderam para os Italianos e Alemães que vieram de RS.
Os imigrantes
chegaram aqui em Concórdia cortaram árvores que dava 10 homens abraçados, após começaram
a plantar e colher trigo.
As
mulheres e as crianças também trabalhavam, o trigo era vendido para o moinho
que fez surgir a SADIA (BRF).
Naquele
tempo os italianos tinham muitos filhos e os alemães não. Quem tinha selas,
carroças e cavalo eram ricos, e as mulheres tinham que andar de lado nas selas.
Toda
quarta – feira quando tocava o sino a boiada passava.
No
final fomos na biblioteca ouvimos dois livros do Pedro Malasartes: Sopa de
Pedras e A árvore de dinheiro.
ALUNA: Kathleen Leticia
Kronbauer. 4ºano
Visita
ao museu Hermano Zanoni
No dia
de hoje,23/06, fomos visitar o Centro Cultural, onde estivemos no Museu e na
Biblioteca.
Primeiro
nós fomos visitar o museu Hermano Zanoni e quem nos falou foi Raul.
Primeiramente
ele falou sobre os índios de Concórdia e eu aprendi sobre a urna funerária dos
Xoklengs e que os índios fugiam dos caboclos.
Os
caboclos eram uma mistura de raças e eles passavam o rio Uruguai para pegar
comida no Rio Grande do Sul. Eles iam pegar café, farinha, açúcar e também eles
iam vender erva-mate.
Estudamos
que em 1912 ocorreu a Guerra do Contestado, que foi uma disputa de terras entre
SC e o Paraná.
Os
caboclos foram expulsos de suas terras e os poucos que ficaram moravam onde
hoje é a praça.
Construíram
a estrada de ferro e as terras ficaram para a companhia Mosele que assinou com
o Fabricio Das Neves um acordo de paz, que fez surgir Concórdia.
Após o
contrato traíram o Fabricio Das Neves e o mataram e também os caboclos.
Depois
lotearam e venderam as terras para os Alemães, Italianos e Poloneses.
Os
imigrantes ao chegarem em Concórdia começaram a plantar trigo.
Nesse
tempo as mulheres e as crianças trabalhavam também. Eles vendiam trigo para o
moinho, que fez surgir a SADIA.
As
famílias naquela época dos Italianos eram grandes e dos Alemães eram pequenas.
Quem
tinha uma carroça, sela e cavalo era muito rico, naquele tempo.
No
começo de Concórdia, nas quartas-feiras, ás 10:00 horas passava a boiada que
vinha de Irani para a SADIA.
Depois
nós escutamos duas histórias do Pedro Malasartes na biblioteca.
Aluna: Fabíola Da Silva 4ºano
Visita
ao museu Hermano Zanoni
No dia
de hoje, 23/06, fomos visitar o Centro cultural, onde estivemos no museu e na
Biblioteca.
Visitamos
o Museu onde fomos atendidos pelo professor Raul
Aprendemos
primeiro sobre os Xoklengs, aprendemos sobre a urna funerária onde eles enterravam
os índios em posição fetal. Os índios não vivem mais em Concórdia, todos
fugiram dos caboclos.
Os
caboclos colhiam erva-mate, eles atravessavam o Rio Uruguai para buscar:
açúcar, farinha, etc., para o RS. Os caboclos moravam na praça Dogello Goss.
Estudamos
que em 1.912 ocorreu a guerra do contestado, que foi uma disputa de terras entre
SC e o Paraná. Os caboclos foram expulsos de suas terras e os poucos que
ficaram moravam onde hoje é praça.
Construíram
a estrada de ferro e as nossas terras ficaram para a companhia Mosele.
A
companhia Mosele assinou com o Fabricio das Neves um acordo de paz, que fez
surgir o nome Concórdia. Após traíram o Fabrício das Neves e o mataram. Depois
lotearam os terrenos para vender para os italianos, alemães e poloneses
Os
imigrantes ao chegarem em Concórdia começaram a cortar as árvores e depois a
plantar trigo, as crianças, mulheres, e homens trabalhavam. O trigo era vendido
para o moinho e do moinho surgiu a SADIA.
As
Famílias de italianos naquela época eram grandes e dos alemães eram pequenas
Antigamente
quem tinha carroça, cavalo, e sela era rico
No
começo de Concórdia nas quartas-feiras as 10:00 passava os bois na praça
Dogello Goss em direção ao SADIA
Por
último visitamos a Biblioteca e escutamos duas histórias do Pedro Malasartes.
Aluna: Maria Julia Pilger
4º ano
Visita
ao museu Hermano Zanoni
No dia
de hoje, 23/06 fomos visitar o Centro Cultural, onde estivemos no Museu e na
Biblioteca.
Primeiramente
nós fomos ao Museu e quem nos mostrou o Museu foi o Raul.
A
primeira coisa que nós aprendemos foi sobre os índios que se chamava Xoklengs,
eles colocavam as pessoas dentro da urna funerária e eles fugiram por causa do
medo dos caboclos.
Ele
contou sobre os caboclos que era uma mistura de portugueses com índios e dos
espanhóis com índios.
Eles colhiam
muita erva-mate para fazer chimarrão e eles moravam na Praça Dogello Goss e
eles iam pegar comida no RS, passavam no rio Uruguai e quando estava seco iam a
cavalo até lá.
Estudamos
que em 1912 ocorreu a Guerra do Contestado, que foi uma disputa de terra entre
SC e Paraná. Os caboclos que ficaram moravam onde hoje é a praça.
Construíram
a estrada de ferro e as nossas terras ficaram para a Companhia Mosele que assinou
com o Fabricio das Neves um acordo de paz que fez surgir o nome de Concórdia.
Após mataram o Fabricio das Neves e os caboclos. Depois de trair o a Fabricio
das Neves lotearam as terras e venderam aos alemães e italianos que vieram do
Rio Grande do Sul.
Os
imigrantes quando chegaram aqui cortavam árvores e depois plantaram o trigo.
Nesta colheita as mulheres, os homens e as crianças também trabalhavam. Vendiam
para o moinho e do moinho surgiu a SADIA.
As
famílias de antigamente dos Italianos tinham muitos filhos e dos Alemães poucos
filhos.
Antigamente
as mulheres poderiam andar só de lado quando andavam de cavalo com a sela
No
começo da cidade de Concórdia os bois vindos de Irani passavam nas ruas do
centro
No
final nós passamos na biblioteca e escutamos duas histórias do Pedro Malasartes
ALUNA: Clara Cristina Correia
4ºano
Visita
ao museu Hermano Zanoni
No dia
de hoje, 23/06, fomos visitar o Centro Cultural, onde estivemos no Museu e na
Biblioteca.
Primeiramente
fomos ao Museu onde fomos recebidos pelo Raul.
Ele
nos falou sobre os Índios Xoklengs. Ele nos mostrou as Urnas Funerárias, fotos
e contou como acharam as Urnas, e nos contou que os Índios ficavam em posição fetal
(os índios fugiam dos caboclos).
Os
caboclos eram uma mistura de índios com portugueses ou espanhóis, ele também
falou que eles colhiam erva mate para vender e que eles tinham que passar pelo
Rio Uruguai para pegar sal, açúcar, farinha, etc. no RS, (e quando era seco iam
a cavalo).
Estudamos
que em 1912 ocorreu a Guerra do Contestado, que foi uma disputa de terras entre
SC e o Paraná. OS caboclos foram expulsos de suas terras e os poucos que
ficaram morando onde hoje é a praça.
Construíram
a estrada de ferro e as nossas terras ficaram para a Companhia Mosele.
Quando
a Companhia Mosele assinou com o Fabricio das Neves um contrato de paz, deu-se
o nome de Concórdia.
Após o
contrato traíram Fabricio das Neves e o mataram e também mataram os caboclos.
Depois lotearam e venderam as terras para os alemães, italianos e os polonos,
que vieram do RS.
Os
imigrantes ao chegarem em Concórdia começaram a cortar as árvores com troncos
muito grossos e plantaram trigo. Nesse tempo as mulheres e crianças também
trabalhavam. O trigo era vendido para o moinho. Do moinho surgiu a SADIA.
As
famílias de italianos eram grandes e a dos alemães eram pequenas.
Naquele
tempo quem tinha carroça, sela e cavalos era rico, tinha até sela para as
mulheres que sentavam de lado.
Às
quartas – feiras passava os bois vindo do Irani para a SADIA (No início de Concórdia).
Por
último ouvimos duas histórias de Pedro Malasartes: 1º Sopa de Pedra. 2º Árvore
de Dinheiro.
Aluna: JULIA BRUNETTO
BEGNINI 4ºANO
Visita
ao museu Hermano Zanoni
No dia
de hoje, 23/06, fomos visitar o Centro Cultural, onde estivemos no museu e na
biblioteca.
Primeiro
fomos ao Museu Hermano Zanoni e fomos atendidos pelo Raul.
Aprendemos
primeiro sobre os índios Xoklengs sobre sua cultura, vimos a Urna Funerária onde
eles enterravam os índios na posição fetal (como se estivesse na barriga da
mãe), eles fugiram dos Caboclos.
Sobre
os caboclos, que eram uma mistura de portugueses com índios ou espanhóis com
índios, eles produziam erva-mate, passavam pelo Rio Uruguai para pegar comida
no RS e moravam onde agora é a praça.
Estudamos
que em 1912 ocorreu a Guerra do Contestado que foi uma disputa de terras entre
SC e o Paraná. Os caboclos foram expulsos de suas terras e poucos ficaram no espaço
da praça.
Foi
construída a estrada de ferro e as nossas terras ficaram para a companhia
Mosele.
A
companhia Mosele assinou um acordo com Fabrício das Neves de paz, que foi por
isso que surgiu o nome Concórdia. Após traíram Fabrício das Neves e o mataram e
os caboclos também. Depois venderam as terras para os Alemães, Italianos e Poloneses.
Os
imigrantes quando chegaram primeiro cortaram as árvores que eram da grossura de
10 homens de mãos dadas.
Depois
plantaram trigo, naquele tempo cortavam o trigo e vendiam para o moinho que
originou a SADIA.
Naquela
época também as famílias Italianas eram maiores e dos Alemães menores.
Antigamente
os ricos tinham sela para as meninas nos cavalos, que andavam de lado.
Por
último fomos na biblioteca e escutamos duas histórias de Pedro Malasartes.
Aluna: Isabel Machado. 4ºano
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário