Sam e Billy têm 12 anos
e moram na pequena Carnival Falls. Amigos inseparáveis, eles percorrem o bosque
de bicicleta e preparam-se para terminar a construção da sonhada casa na
árvore. Compartilham tudo, inclusive a paixão por Miranda, a menina rica que
acaba de se mudar para a cidade. Juntos, os três vivem as descobertas e as
transformações típicas da idade e desvendam o mistério que assombra a vida de
Sam: o paradeiro de sua mãe. Com esses ingredientes e doses generosas de
lirismo, Federico Axat escreveu uma história admirável sobre a delicada
passagem da infância para a adolescência e desta para a vida adulta.Mas não só.
Romance de crescimento e suspense com incursões pelo fantástico, O pântano das
borboletas reserva uma desconcertante reviravolta final: um segredo que,
revelado, arremessa o leitor em um torvelinho de emoções e confere à trama um
sentido totalmente novo.
Apesar de sentir falta do irmão mais velho, que estava
fazendo faculdade em outro país, Danny aproveitava o tempo livre das férias
para andar de bicicleta e jogar bola com seu melhor amigo, Luke Kennedy. Até
que um dia volta para casa e, estranhamente, não vê sinal de sua mãe.
Quando a sra. Delaney finalmente chega, vem acompanhada de
dois policiais. Ela havia se envolvido em um acidente - atropelara um garotinho
que agora estava em coma, com poucas chances de sobreviver. A sra. Delaney se
afoga em culpa e se isola de todo mundo, inclusive do marido e de Danny. O
garoto, por sua vez, não entende o que está acontecendo. Por que sua mãe se
sente tão culpada quando a própria polícia disse que ela não era responsável
pelo que tinha acontecido? E para complicar ainda mais a situação, uma garota
estranha fica parada em frente à casa de Danny, claramente observando seus
passos...
A extraordinária história do
violinista Solomon Northup, um negro livre que foi sequestrado e vendido como
escravo. Por doze anos ele trabalhou em diversas fazendas na Louisiana até ser
libertado em uma batalha judicial.
"Doze anos de Escravidão" narra a
história real de Solomon Northup, negro americano nascido livre que, por conta
de uma proposta de emprego, abandona a segurança do Norte e acaba sendo
sequestrado e vendido como escravo. Durante os doze anos que se seguiram ele
foi submetido a trabalhos forçados em diversas fazendas na Louisiana.
Este relato autobiográfico, publicado depois da libertação de Northup, em 1853,
logo se tornou um best-seller, e hoje é reconhecido como a melhor narrativa
sobre um dos períodos mais nebulosos da história dos Estados Unidos. Verdadeiro
elogio à liberdade, esta obra apresenta o olhar raro de um homem que viveu na
pele os horrores da escravidão.
Alice
sempre foi uma mulher de certezas. Professora e pesquisadora bem-sucedida, não
havia referência bibliográfica que não guardasse de cor. Alice sempre acreditou
que poderia estar no controle, mas nada é para sempre.Perto dos cinquenta anos,
Alice Howland começa a esquecer. No início, coisas sem importância, até que ela
se perde na volta para casa. Estresse, provavelmente, talvez a menopausa; nada
que um médico não dê jeito. Mas não é o que acontece. Ironicamente, a
professora com a memória mais afiada de Harvard é diagnosticada com um caso
precoce de mal de Alzheimer, uma doença degenerativa incurável.
Poucas certezas aguardam
Alice. Ela terá que se reinventar a cada dia, abrir mão do controle, aprender a
se deixar cuidar e conviver com uma única certeza: a de que não será mais a
mesma. Enquanto
tenta aprender a lidar com as dificuldades, Alice começa a enxergar a si
própria, o marido, os filhos e o mundo de forma diferente.Um sorriso, a voz, o
toque, a calma que a presença de alguém transmite podem devolver uma lembrança,
mesmo que por instantes, e ainda que não saiba quem é.
Os livros foram comprados com o dinheiro das multas resultantes do atraso na devolução dos livros emprestados no mês de maio.
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